domingo, 5 de dezembro de 2010

O HOMEM DE CABEÇA PARA BAIXO




Comecemos pelo subsolo abaixo das rochas. Aí está o rio da vida que corre por todos os terrenos e penetra em todas as mentes: é a alma – A Memória Divina. Esta memória divina torna-se ânima e cria a vida a partir do momento em que ela penetra no ser na primeira inspiração. Como anima ela se confunde com a força vital ao misturar-se com a energia física do ar nos pulmões da criança. Ao penetrar concomitantemente nas glândulas pineal, hipófise e timo ela faz um circuito de armazenamento das informações Cósmicas e do próprio parto e então a semente da personalidade está devidamente embrionada.
 O restante dos fenômenos é jogo de circunstâncias, entrelaçamento de forças, desdobrar de energia... A Alma é nossa dimensão divina e estando enferma sua terapêutica será a fé. Com o contato da nossa razão com a nossa alma através do inconsciente.
 Acima do nível da água estão as rochas. Elas são quatro: o Instinto, a vontade, a Razão e a crença. Formam a Base da Personalidade e poderemos também denominá-las de Id, Ego, Superego e Self, respectivamente. Essas rochas começam a se formar a partir do sofrimento primitivo registrado no sistema nervoso do feto antes e durante o nascimento e completam-se fechando o primeiro ciclo aos sete anos de vida.
 Até aí a criança viveu e ao viver o embrião divino plantado no eixo Timo - Pineal lançou suas raízes em direção à Psique ou Terreno Mental, e seu caule em direção à soma, ou corpo físico. Apesar de termos um corpo e uma mente formados aos sete anos, muito pouco foi particularmente ou exclusivamente decisão ou participação dele. Para mim o indivíduo começa a existir aos sete anos. Até lá só uma promessa de gente ganhando e armazenando memória, hereditariedade, energia, agressão, medo, afeto etc. Mas então quem tomou as decisões nesse primeiro estágio do desenvolvimento da personalidade? Certamente toda a configuração de informações contidas nas glândulas endócrinas e no movimento vibratório da molécula espiralada do DNA e RNA. Isto é todas as decisões foram inconscientes.
Cada Rocha configura um campo magnético na formação de cada raiz espiralada em uma determinada fase do desenvolvimento pessoal. O Instinto corresponde ao Id que seria nossa percepção sensorial e concreta de nós mesmos e do mundo, é, portanto a primeira rocha a ser formada. O campo magnético dessa rocha configura a raiz dual da Bondade/Maldade, da Agressão/Fuga. É a fase de intensa participação e engajamento materno. Se a pessoa permanece muito tempo na polaridade negativa essa raiz passa a ser vertente da Enfermidade Crônica Psicossomática chamada pela Homeopatia de Luetismo.
 A rocha da vontade corresponde ao Ego que seria a nossa percepção afetiva de nós mesmos e do mundo, e é a segunda rocha a ser formada. O campo magnético da rocha configura a raiz dual da Ansiedade/Serenidade, do Medo/Confiança. Na polaridade negativa ela canaliza a Enfermidade Crônica Psicossomática chamada pela Homeopatia de Psora.
 A Rocha da razão corresponde ao Superego que seria a nossa percepção racional e abstrata de nós mesmos e do mundo, e é a terceira rocha a ser formada. Neste estágio do desenvolvimento infantil a responsabilidade maior é do pai ou da mente masculina. Seu campo magnético configura a polaridade Orgulho/Humildade ou Desconfiança/Confiança. Esta raiz é imantada pela enfermidade crônica psicossomática denominada na Homeopatia de Sicose.
Chegamos agora na crença que na verdade é o cimento entre as rochas, estabilizando os alicerces da personalidade e por isso corresponde ao Self que é a nossa percepção intuitiva da nossa modelagem existencial. Vamos dizer que a Crença e o Self correspondem à noção muito íntima do todo em nós mesmos e da nossa participação nele. O contrário disso é o apego a qualquer dos outros três estágios. Se há crença a personalidade é estável, se não haverá um processo ansioso de busca dessa estabilidade, pois que sempre estará presente uma sensação de abandono, de medo, de culpa. Talvez esse seja o “Pecado Original” de todos nós. Cair no apego de uma ou outra face de nossa personalidade e perder o elo com a totalidade. A formação do Self se dá dos sete aos quatorze anos, quando o jovem entra em meditações naturais e espontâneas, que nós simploriamente denominamos de “Jovens Desligados”.
Onde no Ser vivo estará presente esta noção de totalidade? Na memória vibratória do DNA/RNA. Pois são essas moléculas que gerenciam tudo segundo um padrão de formação. Aqui começa a busca mitológica do Graal o Cálice do Sangue Sagrado onde contém toda a nossa história dos antepassados e do presente.
 A Memória Divina pode trazer o registro de suas vidas passadas. É uma busca intuitiva de cada um. Cabe a cada um de nós verificarmos a correspondência com sua verdade interna e dar liberdade aos outros para que também o façam. Enquanto as raízes cresceram nos planos mentais, o caule (corpo humano) cresceu no plano físico. Toda a informação da glândula timo foi transferida para as células do corpo através do sangue bombeado pelo coração.
 Aos sete anos o timo está diminuto, mas dá a cada um de nós a noção mecânica e automática do “EU”. Quando falamos essa palavra e instintivamente colocamos nossa mão em cima do peito, pronunciando a palavra “EU”. A captação das informações foi feita, e resta ao caule somente crescer, desenvolver e aumentar o número de células.
 A cada raiz mental corresponderá um galho maior da árvore. Os galhos menores serão formados por agrupamentos de doenças. Nossa árvore terá cerca de três mil galhos, se tornarmos como referência todas as doenças cadastradas pela Organização Mundial de Saúde, é lógico que uma pessoa terá somente alguns galhos doentes.
 A medida que somos vítimas de sintomas mentais escravizantes, como o medo, desconfiança, culpa ou muitos outros, as raízes deverão drenar o campo alterado de energia para os galhos e suas células correspondentes. A cada grupo de sintomas psíquicos escravizantes estabelece um grupo de sintomas físicos persistentes particulares modelando uma das três enfermidades crônicas.
 Psora, Sicose e Luetismo, somente curadas por um medicamento energizado de vibração maior e semelhante àquela enfermidade: o Medicamento Homeopático.
 Quando cortamos os galhos com intervenções químicas ou cirúrgicas provocamos o efeito da supressão dos sintomas físicos cuja energia negativa será recolhida nas raízes mentais ou será drenada para outros planos orgânicos mais profundos.
 Estamos juntos agora num momento mágico. Você vai ter que tomar algumas decisões. Você vai nascer..., seu coração palpita, o útero contrai lhe empurrando para fora, a placenta lhe sustenta, a bolsa rompe. Chega o momento Crucial o momento de conhecer a Cruz da Vida.
 Cruz é Sabedoria, é Vida é o Ser na sua Dimensão Universal!
 Agora é sua primeira decisão: receber o sopro da Vida que entrará pelas suas narinas. Você decide viver e chora quando o ar entra em seus pulmões. É a Primeira Dor.
 Primo Sofrimento que é registrado no Sistema Nervoso Autônomo.
Segunda Decisão Inconsciente: “Perda do Útero cortando o cordão umbilical.” Ganhou a vida, mas Perdeu a proteção uterina registrado no Sistema Nervoso Autônomo.
Ganhar e Perder torna-se a primeira lição da vida. O braço Horizontal da Cruz.
O Perder tem o significado altruístico do Desapego total em relação à Vida, colocando a personalidade em contato direto com sua Mente Intuitiva. Assumir a perda é assumir a crença na Personalidade-Alma. Perder significa, portanto, entregar tudo de si. “EU NÃO PERCO EU ENTREGO”.
 A busca inconsciente do reconhecimento os recém-nascidos que vão para o berçário buscarão por muitos anos o reconhecimento da mãe. “Você gosta de mim”? Você me quer?
“Você tem que me amar.” Ser reconhecido recebendo o abraço e o olhar da mãe é a terceira decisão inconsciente.
 A quarta etapa vem o choro pedindo alimento. É uma decisão importante do sistema nervoso. Para ter o alimento é preciso gritar, chorar, clamar. Sobreviver na busca do alimento é a quarta decisão inconsciente que você toma.
 Ser e Ter é o braço vertical da Cruz da Vida.
 Entre o Ser e o Ter e o Ganhar e o Perder identificam-se os alicerces da Personalidade. Em cada pessoa haverá uma maneira diferente de fazê-lo com critérios próprios, com uma ansiedade básica.
Esta ansiedade evoluiu para um grau maior o MEDO.
O Sistema Imunológico não é um sistema de defesa. Sua ação é ampla no organismo gerenciando toda a produção de células e, também atua por mecanismo não bioquímico e até por ações puramente energéticas com produção de calor ou frio. Sua sensibilidade é tão grande que participa da programação molecular dentro das células. Tem intensa relação com a estrutura e o padrão psíquico de cada indivíduo. Como um radar, o sistema imunológico rastreia o campo magnético e acusa a presença de agressões psíquicas e físicas, mas também dá a qualidade do terreno, da herança, da nutrição, do campo emocional de cada um. Para um trabalho tão sensível, tal sistema não poderia ser rústico com ações simplesmente celulares e bioquímicas.
 O Sistema Imunológico é também de estrutura imaterial, tem forte relação com a força vital e até se confunde com ela, governando automaticamente toda a homeostase.
Medo e Sistema Imunológico são co-geradores de muitas reações inflamatórias.
O Primo Sofrimento agora arquivado no Sistema Nervoso impõe um tipo de onda energética que se irradiará pelo Tempo e Espaço, pela vida afora e pelo organismo todo.
Com a qualidade de sofrimento já definido no inconsciente do Bebê, surgirão as manifestações de ódio pertinentes.
1-     Medo
2-     Defesa
3-     Ataque/Fuga

 Todo esse conjunto Psíquico Reacional atingirá a Força Vital e será captado
pelo Sistema Imunológico.
Três Síndromes Psicossomáticas: Psora, Sicose e Luetismo.
No Bebê, o toque estimula o sistema imunológico. Se a criança não tenha sido tocada adequadamente no primeiro mês de vida, terá um comportamento instintivo defeituoso, que na Personalidade gerará ausência de auto-estima, dificuldade de raciocínio, inquietude e busca incessante de emoções e prazeres compensatórios, com forte sentimento de culpa. Marcando a Personalidade com impulsos agressivos de ataque e fuga. Não medirá conseqüência para seus atos. Sua frase: “Eu não devia ter nascido!”.
 Com dois anos, o Bebê, já tem noção de sua individualidade. Já diz “EU-VOCÊ” e sabe o que está dizendo. Terá consciência dos elogios e de suas rejeições. Um EGO mal formado nesses dois primeiros anos é como nós no tronco da árvore, gerando auto-estima baixa.a manifestará seu ódio através das reações de medo. Será indeciso na vida, vai querer experimentar tudo e não se decidirá por nada. Pedirá as opiniões dos demais. Sua frase: Porque Nasci.
 O Super Ego se completa aos sete anos. A presença do Pai é mais importante                                      que a da Mãe. Toda a formação do juízo, da noção de dever e responsabilidade, será melhor compreendida se a fonte for paterna. Noção social, da justiça, do heroísmo, dos direitos e deveres, enfim do Macrocósmico, estruturarão a Mente Racional. Caso o Pai seja um grande ausente e a mãe não o substitua, a tendência será defender-se da sociedade competitiva desenvolvendo auto-estima exagerada para compensar suas frustrações, sendo que manifestará seu ódio através da desconfiança de tudo e de todos. Tornar-se-á orgulhoso, altivo, desconfiado, perfeccionista, introvertido, obstinado e cheio de defesas. Sua frase: “Hei de Vencer! (mesmo que a custa dos demais)”.
 O Id é a nossa relação instintiva com a vida. O tato, o paladar, a audição, o olfato e a visão são instrumentos dessa percepção objetiva, concreta do mundo à nossa volta. Através deles temos prazer ou desprazer nos contatos conosco mesmo e com o ambiente, sentimos as agressões, percebemos o seio bom e o seio mau, reagindo a esse meio. Caso ocorram interferências negativas, devido à própria predisposição familiar dessa criança, teremos consolidado marcas na formação da personalidade. Essas
Marcas são manchas, sulcos, caminhos, como baixo relevo marcado numa folha de papel que ficou embaixo da outra onde escrevemos algo. Se pulverizarmos aquela folha com um pó colorido saberemos exatamente o que foi escrito. A criança já traz no seu código neurogenético às marcas dos pais, que ao serem estimuladas por fatores ambientais e emocionais ativarão a junção de elos ou ganchos como vagões de trem que vai partir.
 Vamos supor que a mãe conseguiu engravidar quatro anos após o casamento através de um tratamento endócrino, pois sofria de hipotireoidismo (tireóide preguiçosa). Essa doença não lesiona nenhum órgão na mãe, mas todas as suas células ficam preguiçosas e o cérebro, o coração, os músculos, o intestino. O doente fica reprimido, melancólico e carente. Muitas vezes indiferente a tudo. Muito bem, ela faz o tratamento, seus ovários funcionam melhor e a gravidez acontece sob a ação de medicamentos químicos que ela continua tomando durante toda a gestação, principalmente o iodo. Por isso vem o parto antes do tempo, no oitavo mês, e a criança nasce azulada com forte sofrimento respiratório com muita dificuldade de inspirar o ar. Vai para o berçário sem que a mãe o reconheça. Após vinte e quatro horas do parto (quando então perdeu o útero) é reconhecido. Recebe o seio, mas o seio não é bom. Racha, dói, e a mãe depois de quinze dias toma anticoncepcional secando o leite. Vai para a faculdade estudar e a criança passa a ser cuidada pela tia. O seio passa a ser a mamadeira e a mãe fica sendo a tia durante o dia. À noite a mãe verdadeira assume os cuidados. Quem é a mãe? A criança vai crescendo aprendendo a satisfazer seu apetite, pois que a fonte de sua vida não está personalizada e ele só vai conseguir identificar a mamadeira. Entre ele e a mamadeira passa a existir então uma relação vital e emocional. O berço é seu refúgio. O colo uma fantasia. Forma-se o Id guloso, fantasioso, e agressivo. Um Id sem mãe. Um pequeno monstrinho. A mãe continua estudando. Aos dois anos de idade o garoto ainda não formou seu Ego. A mãe não o forjou e a chance de estruturar sua afetividade é perdida. A partir dos sete anos de idade começa a receber responsabilidades escolares cada vez mais intensas. Sente dificuldade, mas o Pai é bravo. A cobrança vem dura. Repete dois anos escolares por dificuldade de aprendizagem. É estudioso, seu superego foi bem moldado nos padrões conservadores. Aos quinze anos completamente obesos, com o Ego diminuído, e o Id e Superego desenvolvidos, temos um jovem frio e instintivo, fantasioso e calculista, sádico e forte. Diz, perigosamente com um sorriso nos lábios- “Hoje sou mais forte que meu pai!”. Suas doenças? Com a Mente Concreta e a Racional predominando, mais a Concreta, este jovem desenvolverá as raízes do miasma Luético (sifilinismo) e sicótico. Poderá desenvolver doenças com destruição celular e com hipertrofia celular. Eplepsia e verrugas, por exemplo.   Ou então, abcessos ou furúnculos e cólicas intestinais. Catarros respiratórios e adenóides.     Num grau maior de desequilíbrio fará tumores no intestino e úlcera no estômago. Poderá um dia calculadamente matar a sangue frio – seu patrão que não quis lhe dar um aumento.
 O desequilíbrio na Mente Concreta manifesta o Luetismo? Entre o Ter e o não Ter emoções, sensações, prazer, contentamento, satisfação, a força vital vibra em direção à mãe-terra, para baixo, para o estômago, intestino e genitais, para o Sul, entre 18 e 24 h. A personalidade personalizada nesse jogo sensorial torna-se instintiva, e quando ocorrem frustrações a força vital poderá romper com seu referencial gravitacional, com a mãe, com a Terra, e os átomos e as moléculas dos elementos químicos perderão suas ligações magnéticas. Nessas pessoas existe o desejo de morrer ou de matar quando, por exemplo, são frustradas nos seus hiper desejos. Da paixão passam facilmente para a destruição.
Como vai se dar a relação Mente Racional/ Sicose?
A Hipertrofia da razão desencadeia a ganância do poder em tudo: no campo intelectual, financeiro e político. A razão lança uma rede de normas burocráticas, de regulamentos defensivos, de perfeccionismos exagerados até controlar tudo. A força vital vibra em direção Anti-Terra para o alto, para o céu, para o Norte, entre 24 horas e 6 horas. Basicamente o jogo é ser ou não ser reconhecido. À medida que o ser reconhecido vai aumentando, a força vital aumenta sua vibração sugando energia dos demais, da natureza e de si mesmo. Os átomos e moléculas entram em euforia vibratória e as células crescem exageradamente. É o Hulk, que sofre um tremendo estímulo energético fazendo crescer seu corpo. Um exemplo natural disso é o “cipó mata – pau, um cipó de uma figueira (sycos vem de ficos) comum no Pantanal Mato-grossense, que gananciosamente mata a árvore, sufocando-a com uma rede de braços entrelaçados”. Quando a árvore o tomba já escolheu outra para lançar seus ramos. É um cipó canceroso, e pela lei da semelhança deve curar algumas pessoas de Mente gananciosa com câncer ou não.
 O afetivo (ego/psora) joga entre o ganhar e o perder afeto. A força vital vibra na direção leste-oeste, entre o nascer e o pôr do sol. O sol nasce e ele pergunta? O que vou ganhar hoje? O sol se põe e ele afirma: - Quanta coisa acho que perdi hoje! È um carente insatisfeito, sempre abandonado, inseguro. Alegre e logo triste. Confiante e logo covarde. O afetivo vai rastreando os 360 graus do horizonte em busca de um ponto de apoio, de um farol que o ilumine. Busca muitos lugares ao mesmo tempo. A força vital vibra na direção do horizonte e os átomos e as moléculas ficam meios estacionados, meio letárgicos e conseqüentemente as células trabalham menos, sem, no entanto perderem suas funções. A vibração horizontal da força vital é uma vibração pouco aumentada, pouco diminuída e, portanto variável no seu ritmo.
 Se juntarmos o “sofrimento primitivo” com a “qualidade da maternagem” mais o “terreno biológico”, teremos sem dúvida o Protótipo da Personalidade daquele bebê e, em conseqüência, o padrão psicossomático da sua Força Vital (Sistema nervoso Autônomo & Sistema Imunológico).
 Bem antes de a nossa arvorezinha crescer, entra em cena o poder de arbítrio do inconsciente infantil, que nada tem de infantil. Esse inconsciente está fortemente ligado a outra camada do terreno, uma camada mais profunda, que é o Inconsciente coletivo. Essa estrutura mental é sem sombra de dúvida a própria Alma Humana, e que quando reencarnamos trazemos todas as características de nossas outras vidas que ficam registradas no nosso DNA que mais tarde, afloram em comportamentos ou tendências. A Homeopatia trabalha no sentido de aprimorar o relacionamento consigo mesmo, equilibrando nossos comportamentos e atitudes rumo à evolução.

Patricia Jorge Alves
Terapeuta Homeopata


Um comentário:

  1. Parabéns pelo artigo. Muito completo e muito informativo. É uma autêntica tese.

    ResponderExcluir

INSTITUTO CULTURAL IMHOTEP