sexta-feira, 22 de agosto de 2014

VACINAÇÃO E HOMEOPATIA

VACINA

A descoberta da vacinação remonta a uma época em que não se sabia nada sobre bactérias. Alguns médicos refletiam sobre a possibilidade de seres vivos minúsculos causarem doenças. Nada porém, sabia-se com certeza.
A primeira vacinação real foi realizada no final do século 18 pelo médico de aldeia inglês Edward Jenner (1749-1823), que publicou em 1798 seu método de prevenção da varíola. Ele havia observado que os ordenadores que passavam pela varíola bovina (que para o ser humano é relativamente inofensiva) não adoeciam mais da varíola humana. Isso lhe deu a ideia de infectar pessoas com a inofensiva varíola bovina para protegê-las da varíola humana, que era bem mais perigosa.
Entusiasmado, ele começou a inocular linfa extraída de vesículas bovinas diretamente num pequeno corte feito na pele das pessoas. Desencadeando uma forma mais amena da doença, ele conseguiu evitar que alguns dos seus contemporâneos desenvolvessem a verdadeira varíola, mas pagou um preço elevado por isso. Ele vacinou seu próprio filho, que adoeceu gravemente, sofreu de uma séria deficiência mental durante toda a vida e morreu aos 21 anos de idade. E esta não foi sua única vítima. Dr. Jenner por fim chegou a afirmar: “Não sei se cometi um erro terrível e criei uma coisa monstruosa”.
Com centenas de bactérias e vírus conhecidos parece que a técnica de produzi-las ( a Isopatia) não atingiu uma verdade universal, isto é, não atua em leis físicas ou biológicas verdadeiras. Conclui-se que a técnica vacinal “não pegou o fio da meada do sistema imunológico”.
A Isopatia é o tratamento pelo mesmo, pelo igual”, isto é: a mesma bactéria que produz a doença é o que cura.



Isopatia- “Aequalia , aequalibus curantur”.
Trata-se de uma técnica idealizada pelo homeopata “Lux” cuja finalidade era criar um tratamento igual o da doença. Medicamentos feitos através da “diluição e sucussão” das causas da doença como: vírus, bactéria, fungos, toxina ou um poluente.
Está também indicada no sentido de dessensibilizar um organismo a alguma droga, um tóxico ou mesmo uma substância natural causadora de desequilíbrio, geradora de fato ou em potencial de doenças.
Fundamenta-se na cinética de eliminação destas substâncias ou drogas, especialmente as tóxicas, na dessensibilização “tolerância”.
O mesmo raciocínio é utilizado na aplicação aos alergenos, tanto em epidemias no sentido profilático, como também curativo para as doenças instaladas.

O tratamento pelo igual, pelo mesmo, em doses mais diluídas, como no caso das vacinas, tenta “marcar” previamente o sistema imunológico para que ele reaja produzindo anticorpos  e induzindo o organismo a mesma doença, porém mais fraca. E é lógico, a doença vacinal produz sintomas a curto e a longo prazo. São as vacinoses agudas e subagudas. Tudo isso depende de uma outra característica do sistema imunológico que os técnicos não contavam: a Idiossincrasia.

Idiossincrasia: “Disposição do temperamento do indivíduo que o faz reagir, de maneira muito pessoal, à ação dos agentes externos. Maneira de ver, sentir, reagir própria de cada pessoa.
A idiossincrasia deve ser compreendida da forma mais ampla possível nos âmbitos físico, mental e moral. Uma vez que toda a reação do nosso organismo obedece a um caráter idiossincrático, isto é, faz parte de uma suscetibilidade interna e de uma resposta individual orgânica.
Quando tratamos de analisar cada reação do organismo como um aspecto idiossincrático, começamos a perceber que toda a doença manifesta-se como um caráter individual. Notamos por exemplo, que apesar da exposição ao frio adoecer com grande facilidade algumas pessoas, para outras, além de não adoecê-las é bem vinda e até desejada.
Sabemos que cada reação orgânica obedece a um equilíbrio, ou melhor, a um desequilíbrio interno e, com esse conceito agregado ao conhecimento torna-se mais fácil compreender porque cada criança com febre reage de maneira peculiar: umas com agitação, outras com prostração;  algumas tem sede, outras reagem sentindo frio; e ainda há crianças que nada aparentam e permanecem brincando normalmente.
Portanto, se não conseguimos modificar essa capacidade de resposta individual, não estaremos curando e, mesmo do ponto de vista alopático, não podemos chamar de cura os resultados benéficos que com certeza surgirão pelo afastamento de fatores desencadeantes.

A Idiossincrasia é que determina se uma vacina vai ou não produzir anticorpos no sangue. A Idiossincrasia é uma característica individual, peculiar a cada pessoa e a ela estão relacionados fatores de Personalidade, de Herança, de Código Genético, enfim de predisposição Miasmática. É por isso que certas crianças não podem receber as vacinas. Os danos podem ser fatais.
Por outro lado, a política de imunização atual, indiscriminada e autoritária tem causado sérios danos à população infantil, porque não avalia os efeitos colaterais à longo prazo, não faz pesquisa usando grupos – controles e principalmente não registra milhares de doenças pós – vacinais.
A vacinação hipertrofia o sistema imunológico estimulando a raiz Sicótica.
É necessário constatar que as vacinas, para surtirem um efeito tem de causar doenças! Todos conhecemos em maior ou menor escala os males provocados pela vacina; dores no local da aplicação, febre, agitação, mal estar ou sintomas parecidos com gripe são os mais frequentes após uma vacina. Sempre nos dizem que é perfeitamente normal. “inoculam em um organismo sadio um vírus ou bactéria, sicotizando e posteriormente a vir a ter uma doença crônica gerada pelos maus efeitos da vacina”.
Além disso, precisamos reconhecer que nenhuma vacina protege com garantia absoluta contra a doença que deveria evitar. Em cada vacinação existe o risco maior ou menor de adoecer e a experiência mostra que nesses casos, a enfermidade muitas vezes é bem mais grave do que em pessoas não vacinadas. O vacinado, acreditando estar protegido, acaba se expondo com maior leviandade à situação de contágio do que alguém não vacinado.
Para se determinar o grau de proteção vacinal é possível, em muitos casos, realizar uma contagem de anticorpos . A partir da quantidade de anticorpos pode-se, supostamente, determinar o grau de proteção, o que é um critério totalmente insuficiente. A contagem de anticorpos mostra apenas que o sistema imunológico reagiu às substâncias que compõe a vacina (ou ao micróbio patogênico).
Além disso, os anticorpos representam apenas uma pequena parte do sistema de defesa. A maior parte desse sistema não pode ser avaliada apenas desta forma. Tudo isso contribui para dificultar a avaliação da eficácia e do resultado das vacinas.
É impossível distinguir aquele que é fraco demais para produzir anticorpos, daquele que eliminou os micróbios patogênicos antes mesmo que o sistema imunológico precisasse reagir. Isso não importa, pois nenhum dos dois precisa ser vacinado. O primeiro, porque a vacina o fará produzir anticorpos. O segundo, porque já é saudável e não ficará mais saudável pelo mal estar artificial provocado por uma vacina. Como a vacina provoca uma doença possivelmente inofensiva, porém causada artificialmente, é provável que o efeito protetor acabe gerando um enfraquecimento na resistência   natural da pessoa. Isso, muitas vezes, aparece pela maior suscetibilidade a doença após uma vacinação.
Bem mais complexa, é a questão da composição das vacinas e seu efeito específico sobre o organismo.
No soro das vacinas encontramos vírus atenuados, bactérias ou suas toxinas e elementos celulares. Para sua obtenção é preciso transferir o micróbio patogênico original diversas vezes de um animal para outro, até que ocorra uma alteração, um enfraquecimento. Ou então, é preciso cultivá-lo em um meio nutritivo especial (parcialmente de proteína animal) e enfraquecê-lo com toxinas celulares específicas. Eliminar totalmente essas substâncias, com as quais a vacina entrou em contato durante sua produção, é praticamente impossível.
Com aditivos adicionais, a maioria das vacinas ainda contêm formaldeído (classificado como cancerínico para o ser humano), hidróxido de alumínio (discute-se sua influência do mal de Alzheimer) ¹ e timerosal (um composto orgânico de mercúrio que pode provocar reações alérgicas. A dose aplicada numa vacinação múltipla atinge a dosagem diária máxima permitida para o adulto e isso numa criança de colo!).
Não se explica porque até agora houve poucas tentativas de suprimir essas substâncias, ou pelo menos substituí-las por outras menos prejudiciais.
Além disso, muitas vacinas contêm a  informação genética do micróbio patogênico, que conhecidamente pode permanecer no organismo pelo resto da vida. Isso, porém, acontece igualmente com muitas infecções, como por exemplo, o herpes, que ninguém sabe quais alterações pode provocar no organismo. As vacinas contêm proteína ou elementos protéicos do micróbio patogênico que são estranhos para o nosso organismo, o que é necessário para provocar uma reação de defesa. Essa, assim chamada proteína estranha pode causar no organismo reações alérgicas, que nos últimos anos estão aumentando cada vez mais.

¹ Na matéria médica, o medicamento Alumina trata-se Alzheimer.





Vacinação / Homeopatia
À primeira vista não parece haver uma grande diferença  entre os dois procedimentos, já que ambos se baseiam no princípio da “Semelhança” entre doença e medicamento. Por isso, Hahnemann, inicialmente, chegou a elogiar o trabalho de Jenner, que considerava uma confirmação da sua própria teoria. Hoje podemos afirmar que seu elogio foi decorrência do desconhecimento inicial dos reais efeitos da vacina e de seus efeitos nocivos.
Entretanto seus discípulos que, graças à crescente disseminação das vacinas, eram confrontados, com frequência cada vez maior, com efeitos prejudiciais das mesmas e começaram a questionar a utilidade da vacina contra a varíola (e, posteriormente, também das outras vacinas desenvolvidas).
Um dos discípulos Constantin Hering, declarou ter visto “diversas vezes, que crianças estavam doentias desde o dia da vacinação”. Essa observação foi confirmada por inúmeros médicos e homeopatas que descreviam não apenas as sequelas graves, relativamente raras, mas também os frequentes efeitos prejudiciais causados por uma vacinação.
Em suas experiências com medicamentos, Hahnemann logo constatou um forte efeito tóxico quando ministrava a substância pura. Para evitar isso, ele passou a diluir os seus medicamentos para obter apenas o efeito medicamentoso, mas não tóxico. Nas inúmeras experiências realizadas por ele até o fim da vida não chegou a um limite em que a diluição era tanta, que não produzisse mais nenhum efeito.
A vacina, ao contrário, é sempre aplicada como substância e assim, sempre tem um efeito tóxico. Se esse efeito provoca apenas uma reação imunológica, ou causa algum efeito nocivo, depende do estado e da resistência do vacinado.
Uma substância materialmente ministrada, sempre força o organismo a reagir. Uma substância homeopaticamente preparada induz o organismo a funcionar ordenadamente para ter saúde.
Na homeopatia trata-se o indivíduo que tem a patologia. O que é digno de cura?
No caso da vacina, todos recebem a mesma injeção, o mesmo conteúdo, não se faz uma diferenciação individual. O propósito da vacina é precisamente sua aplicação antes do aparecimento de sintomas, isto é, da doença. Uma pessoa saudável recebe uma substância sem respeitar seu estado atual que em princípio desencadeará uma doença; e lhe dizem que agora estaria protegida?
A Homeopatia oferece diversas possibilidades para tratamento e prevenção de doenças.
A Homeopatia é uma terapêutica simples, acessível, cujo poder curativo é suave e duradouro podendo ser usado no Ser Humano, no animal, nas plantas, na agricultura, despoluindo as águas, o solo!
A Homeopatia trata a totalidade sintomática do indivíduo para que sua força vital, seu sistema imunológico se fortaleça adquirindo a saúde completa no âmbito mais profundo do ser!
Podemos imaginar esse estado como um equilíbrio de todas as forças do organismo com simultânea remoção de bloqueios. A saúde tratada integralmente, se reduzindo o risco de ser afetada gravemente.
A Homeopatia oferece boas possibilidades de tratamento para a maioria das doenças sujeitas à vacinação. O tratamento homeopático ajuda a evitar complicações devidas à vacinação, reduzindo os efeitos nocivos.
Esteja consciente sempre, haja com Sabedoria, Amor e consequentemente caminhará para um estado de saúde onde a paz, alegria, harmonia farão parte intensamente de vossas vidas!

Patricia Jorge Alves
Terapeuta Homeopata














Um comentário:

  1. Precisamos urgentemente nos aprofundarmos neste tema pois nossos consultórios de psicologia estão lotados de casos resultantes dos maus efeitos da vacinação.

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