VACINA
A
descoberta da vacinação remonta a uma época em que não se sabia nada sobre
bactérias. Alguns médicos refletiam sobre a possibilidade de seres vivos
minúsculos causarem doenças. Nada porém, sabia-se com certeza.
A
primeira vacinação real foi realizada no final do século 18 pelo médico de
aldeia inglês Edward Jenner (1749-1823), que publicou em 1798 seu método de
prevenção da varíola. Ele havia observado que os ordenadores que passavam pela
varíola bovina (que para o ser humano é relativamente inofensiva) não adoeciam
mais da varíola humana. Isso lhe deu a ideia de infectar pessoas com a
inofensiva varíola bovina para protegê-las da varíola humana, que era bem mais
perigosa.
Entusiasmado,
ele começou a inocular linfa extraída de vesículas bovinas diretamente num
pequeno corte feito na pele das pessoas. Desencadeando uma forma mais amena da
doença, ele conseguiu evitar que alguns dos seus contemporâneos desenvolvessem
a verdadeira varíola, mas pagou um preço elevado por isso. Ele vacinou seu
próprio filho, que adoeceu gravemente, sofreu de uma séria deficiência mental
durante toda a vida e morreu aos 21 anos de idade. E esta não foi sua única
vítima. Dr. Jenner por fim chegou a afirmar: “Não sei se cometi um erro terrível e criei uma coisa monstruosa”.
Com
centenas de bactérias e vírus conhecidos parece que a técnica de produzi-las (
a Isopatia) não atingiu uma verdade universal, isto é, não atua em leis físicas
ou biológicas verdadeiras. Conclui-se que a técnica vacinal “não pegou o fio da
meada do sistema imunológico”.
A
Isopatia é o tratamento pelo mesmo, pelo igual”, isto é: a mesma bactéria que
produz a doença é o que cura.
Isopatia- “Aequalia ,
aequalibus curantur”.
Trata-se de uma
técnica idealizada pelo homeopata “Lux” cuja finalidade era criar um tratamento
igual o da doença. Medicamentos feitos através da “diluição e sucussão” das
causas da doença como: vírus, bactéria, fungos, toxina ou um poluente.
Está também indicada
no sentido de dessensibilizar um organismo a alguma droga, um tóxico ou mesmo
uma substância natural causadora de desequilíbrio, geradora de fato ou em
potencial de doenças.
Fundamenta-se na
cinética de eliminação destas substâncias ou drogas, especialmente as tóxicas,
na dessensibilização “tolerância”.
O mesmo raciocínio é
utilizado na aplicação aos alergenos, tanto em epidemias no sentido
profilático, como também curativo para as doenças instaladas.
O
tratamento pelo igual, pelo mesmo, em doses mais diluídas, como no caso das
vacinas, tenta “marcar” previamente o sistema imunológico para que ele reaja
produzindo anticorpos e induzindo o
organismo a mesma doença, porém mais fraca. E é lógico, a doença vacinal produz
sintomas a curto e a longo prazo. São as vacinoses agudas e subagudas. Tudo
isso depende de uma outra característica do sistema imunológico que os técnicos
não contavam: a Idiossincrasia.
Idiossincrasia:
“Disposição do temperamento do indivíduo que o faz reagir, de maneira muito
pessoal, à ação dos agentes externos. Maneira de ver, sentir, reagir própria de
cada pessoa.
A
idiossincrasia deve ser compreendida da forma mais ampla possível nos âmbitos
físico, mental e moral. Uma vez que toda a reação do nosso organismo obedece a
um caráter idiossincrático, isto é, faz parte de uma suscetibilidade interna e
de uma resposta individual orgânica.
Quando
tratamos de analisar cada reação do organismo como um aspecto idiossincrático,
começamos a perceber que toda a doença manifesta-se como um caráter individual.
Notamos por exemplo, que apesar da exposição ao frio adoecer com grande
facilidade algumas pessoas, para outras, além de não adoecê-las é bem vinda e
até desejada.
Sabemos
que cada reação orgânica obedece a um equilíbrio, ou melhor, a um desequilíbrio
interno e, com esse conceito agregado ao conhecimento torna-se mais fácil
compreender porque cada criança com febre reage de maneira peculiar: umas com
agitação, outras com prostração; algumas
tem sede, outras reagem sentindo frio; e ainda há crianças que nada aparentam e
permanecem brincando normalmente.
Portanto,
se não conseguimos modificar essa capacidade de resposta individual, não
estaremos curando e, mesmo do ponto de vista alopático, não podemos chamar de
cura os resultados benéficos que com certeza surgirão pelo afastamento de
fatores desencadeantes.
A
Idiossincrasia é que determina se uma vacina vai ou não produzir anticorpos no
sangue. A Idiossincrasia é uma característica individual, peculiar a cada
pessoa e a ela estão relacionados fatores de Personalidade, de Herança, de
Código Genético, enfim de predisposição Miasmática. É por isso que certas
crianças não podem receber as vacinas. Os danos podem ser fatais.
Por
outro lado, a política de imunização atual, indiscriminada e autoritária tem
causado sérios danos à população infantil, porque não avalia os efeitos
colaterais à longo prazo, não faz pesquisa usando grupos – controles e
principalmente não registra milhares de doenças pós – vacinais.
A
vacinação hipertrofia o sistema imunológico estimulando a raiz Sicótica.
É
necessário constatar que as vacinas, para surtirem um efeito tem de causar
doenças! Todos conhecemos em maior ou menor escala os males provocados pela
vacina; dores no local da aplicação, febre, agitação, mal estar ou sintomas
parecidos com gripe são os mais frequentes após uma vacina. Sempre nos dizem
que é perfeitamente normal. “inoculam em um organismo sadio um vírus ou
bactéria, sicotizando e posteriormente a vir a ter uma doença crônica gerada
pelos maus efeitos da vacina”.
Além
disso, precisamos reconhecer que nenhuma vacina protege com garantia absoluta
contra a doença que deveria evitar. Em cada vacinação existe o risco maior ou
menor de adoecer e a experiência mostra que nesses casos, a enfermidade muitas
vezes é bem mais grave do que em pessoas não vacinadas. O vacinado, acreditando
estar protegido, acaba se expondo com maior leviandade à situação de contágio
do que alguém não vacinado.
Para
se determinar o grau de proteção vacinal é possível, em muitos casos, realizar
uma contagem de anticorpos . A partir da quantidade de anticorpos pode-se,
supostamente, determinar o grau de proteção, o que é um critério totalmente
insuficiente. A contagem de anticorpos mostra apenas que o sistema imunológico
reagiu às substâncias que compõe a vacina (ou ao micróbio patogênico).
Além
disso, os anticorpos representam apenas uma pequena parte do sistema de defesa.
A maior parte desse sistema não pode ser avaliada apenas desta forma. Tudo isso
contribui para dificultar a avaliação da eficácia e do resultado das vacinas.
É
impossível distinguir aquele que é fraco demais para produzir anticorpos,
daquele que eliminou os micróbios patogênicos antes mesmo que o sistema
imunológico precisasse reagir. Isso não importa, pois nenhum dos dois precisa
ser vacinado. O primeiro, porque a vacina o fará produzir anticorpos. O
segundo, porque já é saudável e não ficará mais saudável pelo mal estar
artificial provocado por uma vacina. Como a vacina provoca uma doença
possivelmente inofensiva, porém causada artificialmente, é provável que o
efeito protetor acabe gerando um enfraquecimento na resistência natural da pessoa. Isso, muitas vezes,
aparece pela maior suscetibilidade a doença após uma vacinação.
Bem
mais complexa, é a questão da composição das vacinas e seu efeito específico sobre
o organismo.
No
soro das vacinas encontramos vírus atenuados, bactérias ou suas toxinas e
elementos celulares. Para sua obtenção é preciso transferir o micróbio
patogênico original diversas vezes de um animal para outro, até que ocorra uma
alteração, um enfraquecimento. Ou então, é preciso cultivá-lo em um meio
nutritivo especial (parcialmente de proteína animal) e enfraquecê-lo com
toxinas celulares específicas. Eliminar totalmente essas substâncias, com as
quais a vacina entrou em contato durante sua produção, é praticamente
impossível.
Com
aditivos adicionais, a maioria das vacinas ainda contêm formaldeído
(classificado como cancerínico para o ser humano), hidróxido de alumínio
(discute-se sua influência do mal de Alzheimer) ¹ e timerosal (um composto
orgânico de mercúrio que pode provocar reações alérgicas. A dose aplicada numa
vacinação múltipla atinge a dosagem diária máxima permitida para o adulto e
isso numa criança de colo!).
Não
se explica porque até agora houve poucas tentativas de suprimir essas
substâncias, ou pelo menos substituí-las por outras menos prejudiciais.
Além
disso, muitas vacinas contêm a informação genética do micróbio patogênico,
que conhecidamente pode permanecer no organismo pelo resto da vida. Isso,
porém, acontece igualmente com muitas infecções, como por exemplo, o herpes,
que ninguém sabe quais alterações pode provocar no organismo. As vacinas contêm
proteína ou elementos protéicos do micróbio patogênico que são estranhos para o
nosso organismo, o que é necessário para provocar uma reação de defesa. Essa,
assim chamada proteína estranha pode causar no organismo reações alérgicas, que
nos últimos anos estão aumentando cada vez mais.
¹ Na
matéria médica, o medicamento Alumina trata-se Alzheimer.
Vacinação / Homeopatia
À
primeira vista não parece haver uma grande diferença entre os dois procedimentos, já que ambos se
baseiam no princípio da “Semelhança” entre doença e medicamento. Por isso,
Hahnemann, inicialmente, chegou a elogiar o trabalho de Jenner, que considerava
uma confirmação da sua própria teoria. Hoje podemos afirmar que seu elogio foi
decorrência do desconhecimento inicial dos reais efeitos da vacina e de seus
efeitos nocivos.
Entretanto seus discípulos
que, graças à crescente disseminação das vacinas, eram confrontados, com
frequência cada vez maior, com efeitos prejudiciais das mesmas e começaram a
questionar a utilidade da vacina contra a varíola (e, posteriormente, também das
outras vacinas desenvolvidas).
Um
dos discípulos Constantin Hering, declarou ter visto “diversas vezes, que
crianças estavam doentias desde o dia da vacinação”. Essa observação foi
confirmada por inúmeros médicos e homeopatas que descreviam não apenas as
sequelas graves, relativamente raras, mas também os frequentes efeitos
prejudiciais causados por uma vacinação.
Em
suas experiências com medicamentos, Hahnemann logo constatou um forte efeito tóxico
quando ministrava a substância pura. Para evitar isso, ele passou a diluir os
seus medicamentos para obter apenas o efeito medicamentoso, mas não tóxico. Nas
inúmeras experiências realizadas por ele até o fim da vida não chegou a um
limite em que a diluição era tanta, que não produzisse mais nenhum efeito.
A
vacina, ao contrário, é sempre aplicada como substância e assim, sempre tem um
efeito tóxico. Se esse efeito provoca apenas uma reação imunológica, ou causa
algum efeito nocivo, depende do estado e da resistência do vacinado.
Uma
substância materialmente ministrada, sempre força o organismo a reagir. Uma
substância homeopaticamente preparada induz o organismo a funcionar
ordenadamente para ter saúde.
Na
homeopatia trata-se o indivíduo que tem a patologia. O que é digno de cura?
No
caso da vacina, todos recebem a mesma injeção, o mesmo conteúdo, não se faz uma
diferenciação individual. O propósito da vacina é precisamente sua aplicação
antes do aparecimento de sintomas, isto é, da doença. Uma pessoa saudável
recebe uma substância sem respeitar seu estado atual que em princípio
desencadeará uma doença; e lhe dizem que agora estaria protegida?
A
Homeopatia oferece diversas possibilidades para tratamento e prevenção de
doenças.
A
Homeopatia é uma terapêutica simples, acessível, cujo poder curativo é suave e
duradouro podendo ser usado no Ser Humano, no animal, nas plantas, na
agricultura, despoluindo as águas, o solo!
A
Homeopatia trata a totalidade sintomática do indivíduo para que sua força
vital, seu sistema imunológico se fortaleça adquirindo a saúde completa no
âmbito mais profundo do ser!
Podemos
imaginar esse estado como um equilíbrio de todas as forças do organismo com
simultânea remoção de bloqueios. A saúde tratada integralmente, se reduzindo o
risco de ser afetada gravemente.
A
Homeopatia oferece boas possibilidades de tratamento para a maioria das doenças
sujeitas à vacinação. O tratamento homeopático ajuda a evitar complicações
devidas à vacinação, reduzindo os efeitos nocivos.
Esteja
consciente sempre, haja com Sabedoria, Amor e consequentemente caminhará para
um estado de saúde onde a paz, alegria, harmonia farão parte intensamente de
vossas vidas!
Patricia Jorge Alves
Terapeuta Homeopata
Precisamos urgentemente nos aprofundarmos neste tema pois nossos consultórios de psicologia estão lotados de casos resultantes dos maus efeitos da vacinação.
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