Aristóteles
(em grego antigo: Ἀριστοτέλης, transl. Aristotélēs; Estagira, 384 a.C. —
Atenas, 322 a.C.) foi um filósofo grego, aluno de Platão e professor de
Alexandre, o Grande.2 Seus escritos abrangem diversos assuntos, como a física,
a metafísica, as leis da poesia e do drama, a música, a lógica, a retórica, o
governo, a ética, a biologia e a zoologia. Juntamente com Platão e Sócrates
(professor de Platão), Aristóteles é visto como um dos fundadores da filosofia
ocidental. Em 343 a.C. torna-se tutor de Alexandre da Macedónia, na época com
treze anos de idade, que será o mais célebre conquistador do mundo antigo. Em
335 a.C. Alexandre assume o trono e Aristóteles volta para Atenas onde funda o
Liceu.
“Toda substância parece significar algo que é
individual”
ARISTÓTELES
Aristóteles, apesar de
não ser um pensador médico propriamente dito, mas de ter tido formação médica
erudita, por ser filho de um médico, contribuiu de forma significativa para o
saber médico por encontrar-se, segundo Coulter, próximo à visão da escola
empírica grega.
Aristóteles pretendia
assegurar a conciliação entre Logos e Experiência, ( apresar de não considerar
a senso – percepção como recurso suficiente para um correto dimensionamento da
enfermidade). Abordou a psicologia do ponto de vista da biologia, e encerrou
temporariamente a confusão filosófica de que pairava, entre as visões
biológicas de Alemeon e Empédocles, aceitando a dynamis. Diferenciava os corpos
naturais que tinham vida, daqueles que não a possuíam. Segundo ele, para os
seres vivos, ser é viver; e o viver subsiste em todos de acordo com a alma
nutritiva [ he threptikê psykhê – DA 415
a 23-4]
[cujas]
funções são o gerar e o servir-se de alimento. Pois, para os que vivem[...], o
mais natural dos atos é produzir outro ser igual a si mesmo; o animal, a
planta, uma planta, a fim de que participem do eterno e do divino como
podem.[DA415 a 25- b1]
“Entre
os corpos naturais, uns possuem vida e outros não; por vida entendemos auto
nutrição e crescimento”. E mais adiante:
“daí , que a alma deve ser uma substância no sentido da forma de um corpo
natural que possui vida em potência. Mas a substância é atualidade, e por isso
a alma é atualidade de um corpo.”
Para Aristóteles, a alma é uma substância, ela é a
forma do corpo que se apresenta sob a aparência trinária: matéria, forma e composto. Ela não é uma forma pura, como D-us,
separada de toda a matéria, para ele a alma é enteléquia¹ primeira de um corpo
natural organizado; rejeitando continuamente as teorias atomístocas de
Demócrito.
¹
Enteléquia do grego entelôs echein, ser no estado de perfeição, para
Aristóteles: estado do ser em ato, plenamente realizado. Para Leibniz “há nela
certa capacidade de bastar-se a si mesma, o que a faz fonte de suas ações
internas e, por assim dizer autômata incorpórea”. Segundo Ferrater Mora,
enteléquia assumiu na linguagem filosófica atual um sentido pejorativo no
sentido do não existente.
Aristóteles distinguiu
entre as atividades vitais cinco funções principais:
1.
O processo vegetativo de nutrição,
crescimento e reprodução.
2.
Apetite, impulso ou desejo.
3.
Sensação
4.
Poder de movimento espontâneo no espaço.
5.
Pensamento racional. Já para a alma
reservava uma divisão (didática) tripla:
sensitiva, animal e racional.
A
alma é uma causa, não a causa final, ela é feita para o corpo, assim como o
corpo é feito para a alma; em resumo ela é a causa eficiente. O “Mestre dos que sabem”(Dante Aliguieri
(1265-1321) referia-se a Aristóteles); esboça em sua “Metafísica” uma
insólita modernidade ao conceber uma matéria “matéria energética”: a
substância. Muito diferente do que apregoava a escola pitagórica e os
partidários da metempsicosis ( Doutrina da transmigração das almas), que
rejeitavam a ideia de uma especificidade entre o corpo e a alma, segundo eles a
alma era feita para este ou aquele corpo, indistintamente.
“ A alma é a causa e princípio do
corpo que vive. Mas estas coisas se dizem de muitos modos, e alma é
similarmente causa conforme três dos modos definidos, pois a alma é de onde e em
vista de que parte este movimento, sendo ainda causa como substância dos corpos
animados. Ora, que é causa como substância, é claro. Pois para todas as coisas,
a causa de ser é a substância, e o ser para os
que vivem é o viver, e disto a alma é a causa e princípio. [DA415b7-14]
A
alma é o princípio pelo qual nós vivemos, sentimos e pensamos; é um tipo de
ideia e forma, não matéria e substrato; assim Aristóteles definiu a alma junto
com a defesa de sua unidade com o corpo:
“ A alma é a realidade primária do
corpo natural, investida com a capacidade da vida... Não é necessário perguntar
se o corpo e alma são um, assim como não é necessário perguntar se o gado e a
figura projetada nele são uma, ou em geral, se a matéria de uma coisa
particular e a coisa composta dela, são uma. (“De Anima”Bk II cap.I citado por
Macdougall, W. Body and Mind op cit
p.22)
A
biologia aristotélica conceituava a vida ( posteriormente a questão do
Vitalismo passará a ser se a vida tem as suas próprias leis ou se podemos
reduzi-la a Física e a Química), como o poder de auto alimentação, de
crescimento e de morte, independentes, acreditando que o impulso psicológico
foi a primeira causa do movimento. “A
natureza não faz nada em vão”, expressa sua percepção extraordinariamente
ampla acerca dos problemas que envolvem a investigação da natureza, visão
fundamentalmente teleológica². Procurava assim como Stahl faria séculos depois,
determinar a função particular das partes do corpo e de suas finalidades, reafirmando
que a totalidade das partes do corpo foi concebida para servir a alma.
² Do grego Teleíos (no fim), final
(causa). Estudo da finalidade, estudo dos fins humanos. Ou ainda Doutrina que
considera o mundo como um sistema de relações entre meios e fins.
Raríssimos
exemplos podem ser comparados, especialmente até a Renascença, à extensão da
influência do pensamento aristotélico no mundo ocidental. Sua influência
penetrava em todas as áreas do conhecimento e até mesmo o famoso economista Adm
Smith (1723- 1790) fez referências aos comentaristas árabes de Aristóteles
afirmando que eles haviam identificado em sua obra as formas substanciais de
todas as coisas como originadas pelas essências divinas que animam as esferas
celestes ( Cf Historie de la logique et la
Metaphysique des Anciens em Essais Philosophiques por Adam Smith 2 vols. Paris,
1797).
“Poucas concepções podem mostrar a
universalidade e permanência, o poder criativo e a influência morfológica que
tem caracterizado através da história, a ideia da alma”.
CRAWLEY
Hipócrates (em grego antigo: Ἱπποκράτης, transl.
Ippokráti̱s; * 460 a.C. em Cós; † 370 a.C. em Tessália) é considerado por
muitos uma das figuras mais importantes da história da saúde, frequentemente
considerado "pai da medicina", apesar de ter desenvolvido tal ciência
muito depois de Imhotep, do Egito antigo. É referido como uma das grandes
figuras entre Sócrates, Aristóteles durante o florescimento intelectual
ateniense . Hipócrates era um asclepíade, isto é, membro de uma família que durante
várias gerações praticara os cuidados em saúde.
“Compreende-se
perfeitamente que os médicos se desinteressem de um conceito que lhes pareça ou
excessivamente vulgar ou excessivamente metafísico.”
GANGUILHEM
Hipócrates, cumpriu na
história um papel divisor: com ele os métodos de investigação das enfermidades
sofrem “cortes” epistemológicos que irrompem-se na história do pensamento.
Lançam-se os elementos necessários para poder-se estabelecer um conhecimento
científico do homem, a verdadeira medicina científica. Apesar da grande
confusão acerca de quais obras de seu enorme Corpus seriam apócrifas e quais seriam autenticamente hipócritas,
sua obra revolucionou o método em Medicina.
Hipócrates
desenvolvendo os conceitos dos que o precederam, entendeu a physis³ (natureza) como sendo “o médico
das enfermidades, fazendo sem auxílio o que convém”. A primeira referência
conhecida da lendária vis medicatrix
naturae ( força curativa da natureza) apareceu no texto “Das Epidemias”.
Esta vis medicatrix operava em todos
os seres como uma “servidora”, favorecendo nos indivíduos enfermos as
eliminações, as substituições mórbidas, a recuperação e a regeneração das
lesões.
Physis³
, a primeira referência grega à palavra apareceu na Odisséia, aplicada à
sabedoria da natureza que consultada, ensinou o uso de uma droga como antídoto
para a terrível transformação em porcos, sofrida pelos companheiros de Ulisses.
A Medicina Hipocrática
entendia que o médico deveria limitar-se a agir como “um servidor da natureza”,
com três funções precípuas: em primeiro lugar não prejudicar, “favorecer ou ao menos não prejudicar”,
em segundo lugar abster-se do que considerasse impossível, e finalmente, atacar
a raiz da enfermidade “contra a causa e
contra o princípio da causa”.
Hipócrates ao
referir-se a um “princípio de ação” insinua a atuação de uma força inata,
presente no homem são, exacerbada no homem enfermo. Este conceito foi o pivô de
uma grande polêmica gerada durante o século XIX, entre as legiões de
pesquisadores que se debruçaram sobre a sua obra.
Para Hipócrates a alma
e a vida são um só mesmo princípio, “o
sopro” e o “ether universal” penetram
no homem através de seus diversos órgãos. Esse princípio, que alguns autores
insistiam em ver como um duplo dinamismo, insinuando que na obra hipocrática, a
cara noção de unidade era dúbia. Mas, na verdade representava mesmo a descrição
de uma só energia, que uma vez dentro do homem, executaria suas ações,
divididas de acordo com as necessidades particulares das funções.
Segundo a revisão efetuada
por Boullier, é de fato o “patriarca do Animismo” já que admitia um só
princípio, a alma, para validar todas as ações dinâmicas que ocorriam, a partir
dela, no organismo. Hipócrates ainda reconhecia a ideia de pneuma , porém identificava-a com o ar como a que “torna o cérebro inteligente”.
Além destas
contribuições o hipocratismo deu a Medicina, e à Homeopatia em especial, as
duas noções básicas de intervenção
terapêutica: a lei dos semelhantes e a única de individualização do tratamento.
Para a medicina hipocrática não era oportuna a intervenção terapêutica sem
considerar a totalidade já que é exatamente este “todo” o
Hipócrates quem
enunciou “similia, simibus curantur”, ou seja os semelhantes se curam
pela semelhança. O mesmo agente que traz a doença também tem a propriedade de
curá-la. Exemplificava: aquilo que causa estrangúria, cura estrngúria o que faz
com que a urina fique retida. O princípio da similitude, onde se curava “o mal
com o mal”.
O uso quase oracular de
sua obra, com as constantes e muitas vezes indevidas citações do seu nome, ora
para justificar a “ignorância douta” ora
para respaldar teses verdadeiramente imbuídas do espírito de sua doutrina,
foram uma constante em quase as etapas da história da Medicina.
SAMUEL HAHNEMANN
§ 1 “A única e nobre missão do médico é curar,
ato que consiste em restabelecer a saúde
do indivíduo doente.” Samuel Hahnemann
Sua
missão não é, portanto, formar os chamados sistemas, mesclando ideias vazias e
hipóteses sobre a natureza íntima dos processos vitais e sobre a origem das
doenças no interior do organismo ( temática sobre a qual tantos médicos, até os
dias de hoje, têm gasto com ambição suas energias intelectuais e seu tempo).
Não é sua missão também apresentar centenas de explicações a respeito dos
fenômenos mórbidos e suas causas (as quais permanecerão sempre ocultas)
utilizando palavras incompreensíveis e expressões abstratas, afetadas e
pomposas, com aparência erudita, para impressionar os ignorantes, enquanto os
doentes suplicam inutilmente por ajuda. Já tivemos devaneios científicos
suficientes (que até receberam o nome de medicina teórica e cátedras
especiais). Porém, já é tempo para que todos se denominam “médico” deixem
finalmente de enganar a humanidade sofredora
com o palavrório destituído de conteúdo e comecem, de uma vez por todas,
a agir, isto é, aliviar e curar realmente.
“A
vida é curta. A arte é longa. A ocasião é fugida. A experiência enganadora. O
julgamento difícil. (Hipócrates – 400 a.C)
Ao saber acumulado
organizado dá-se o nome de ciência.
A organização racional
do conhecimento é, portanto a primeira real preocupação dos homens da ciência.
Foi organizado de
acordo com a racionalidade de sua época, tudo o que se sabia sobre as ações
clínicas e terapêuticas que HIPÓCRATES desvinculou a medicina da prática
religiosa, afirmando-a como ciência.
Em 1755, na cidade de
Meissen , Saxônia, Alemanha, nasceu Christian Friedrich Samuel Hahnemann, o
fundador da Homeopatia. Menino de origem humilde, de uma família Luterana,
estudou medicina na cidade de Leipzig. Seu espírito crítico o fez desistir da
prática alopática. Poliglota, traduziu muitos livros estrangeiros, onde em
1790, estava traduzindo o livro “Matéria Médica”, de um conceituado médico
escocês, Dr. Willian Cullen, leu que este médico tinha sucesso ao tratar a
malária com cascas de Quina. A descrição das ações farmacológicas da China
Officinalis, a extraordinária semelhança entre os sintomas por ela provocados e
os da febre intermitente, para a qual era, há cerca de dois séculos, indicada
como remédio.
Este fato, acrescido do
aforismo hipocrático “o que provoca a tosse que não existe, cura a tosse que
existe” levou Hahnemann a auto experimentação da Quina, marco inicial da história da
Homeopatia.
De 1790 a 1796,
confirmou os sintomas da Quina em grupos de experimentadores, utilizando
protocolo inovador e ainda atual. Experimentou inúmeras substâncias. Buscou na
prática clínica quadros mórbidos semelhantes e os tratou homeopaticamente.
Observou resultados, corrigiu rotas. Realinhou o conhecimento. Incessantemente
observou os fatos da natureza, pensou e experimentou, até que em 1796 faz ao
mundo o primeiro anúncio da Homeopatia, baseada no incontestável poder que as
substâncias da Natureza (mineral, animal, humano) tem de alterar o estado de
saúde do Homem, observável através das experimentações: acidental e metódica.
Agrega auxiliares.
Discute suas ideias. Amplia o conhecimento.
Em 1810, vinte anos
após a experimentação e a auto experimentação publica um tratado que reúne, de
forma organizada, este conjunto de conhecimento. Recebeu o título alemão de “Organon Der Rationellen Heilkunde” ( O
Organon da Arte Racional de Cura), composto de duas partes: a primeira
sendo uma introdução contendo “exemplos de curas homeopáticas involuntárias
realizadas pelos médicos da Escola Antiga , desde Hipócrates até Sydenham” e a
segunda composta pelo saber homeopático propriamente dito.
Novas edições revisadas
surgiram em 1818 e 1824 (2ª e 3ª edições). As edições de 1829 (4ª ed.) e 1833
(5ª ed.) vieram enriquecidas com os conhecimentos oriundos do desenvolvimento
da chamada “ teoria sobre as doenças crônicas”, objeto de publicações em 1828 e
1839.
“[...] meu senso do
dever não me permitia ocupar-me do estado patológico desconhecido de meus
irmãos que sofrem com a ajuda de medicamentos desconhecidos[...]. A ideia de
transformar-me assim em assassino ou em malfeitor, tratando-se da vida de meus
companheiros, era terrível para mim, tão espantosa e inquietante que deixei
toda a minha prática de lado durante meus primeiros anos de recém – casado...”
(Hahnemann, 1808, in Dantas, 1994).
“Um medicamento não age
diretamente sobre o agente mórbido, e sim sobre os desarranjos que este
introduziu na harmonia vital, expressa pela boa saúde, quando a força vital
instintiva, automática e incapaz de raciocínio foi levada pela doença a reações
anormais...” (Hahnemann, 1834, trad. fr., 1856, Introdução)
“Na aplicação do
tratamento pelos similares( similia similibus curantur) e em virtude do
princípio de similitude, o médico deve buscar a dose mais fraca de medicamento
capaz de provocar uma reação salvadora do organismo, por meio de um poder
morbífico capaz de produzir sintomas semelhantes e um pouco mais fortes...”( Hahnemann,
1834, trad. fr., 1856)
O discurso de Samuel
Hahnemann se oposto frontalmente as ideias recebidas, a Homeopatia
desenvolveu-se sem grande concessão aos discursos triunfalistas de uma medicina
acadêmica, incapaz de exercer sobre si a crítica e a censura que tão bem sabia
prodigalizar a seus oponentes. O talento de polemista do fundador da Homeopatia
não lhe deu só amigos; a virulência e a perfídia dos ataques de seus
adversários foram muitas vezes alimentadas por seus escritos sem amenidade:
“ Meus pontos de vista
elevam-se bem acima da rotina mecânica, que faz pouco caso da vida tão preciosa
dos homens, tomando como guia coleções de receitas, cujo número crescente a
cada dia prova a que ponto ainda está, infelizmente, disseminado o uso que
delas é feito. Deixo esse escândalo à ralé do povo médico e ocupo-me apenas da
medicina reinante, que pensa que sua antiguidade lhe dá realmente o caráter de
uma ciência.”
“Esta velha medicina vangloria-se
de ser a única que merece o título de racional, porque pensa ser a única que se
empenha em pesquisar e afastar as causas das doenças, a única também que segue
os rastros da natureza no tratamento das doenças”.
“Tolle causam!, exclama
ele continuamente, mas se atém a esse vão clamor. Pensa poder encontrar a causa
da doença, mas na verdade não a encontra de modo algum...” (Hahnemann, 1834,
trad.fr.,1856).
O indiscutível êxito do recurso à Homeopatia
durante as epidemias de cólera que se abateram sobre a Europa no Século XIX
valeu-lhe o título de excelência na opinião pública. Porém a distância exigida
por Samuel Hahnemann em relação à alopatia, suas firmes posições em favor de
uma concepção vitalista da doença e da saúde e, portanto, do modo de ação dos
medicamentos, são outras tantas razões para explicar por que a Homeopatia tem
estado, até hoje, no centro de polêmicas academicistas e profissionais do
melhor resultado.
“Tudo
é veneno, não há nada que não seja veneno. Depende tão somente da dose.”
(Paracelso, 1493 – 1541)
§ 2 O objetivo ideal de
cura é o restabelecimento rápido, suave e duradouro da saúde ou a remoção e
total destruição da doença em toda sua extensão, através do caminho mais curto,
seguro e menos prejudicial, baseado em princípios facilmente compreensíveis.
Patricia
Jorge Alves
Terapeuta
Homeopata