MEDICAMENTO
RUTA GRAVEOLENS
Assinatura do
Medicamento
Ruta Graveolens, arruda fétida ou
arruda dos jardins, é uma planta da família da Rutáceas, como o bruxo e o
jaborandi, originária do Sul da Europa, trazida para o Brasil provavelmente
pelos Portugueses.
É uma planta verde azulada e
agrupada em cimos umbeliformes com pequenas folhas ovais e com buquezinhos de
flores amarelas que aparecem no inverno e enfeitam os jardins quase sem flores
nos meses mais frios do ano. O fruto é uma cápsula contendo sementes escuras. A
arruda dos jardins é espontânea no sul, nas bordas do Mediterrâneo e se
aclimata facilmente nas regiões temperadas e mesmo frias.
As arrudas eram conhecidas desde
os antigos, encontrando uma cinqüenta espécies na região do Mediterrâneo e na
Ásia Ocidental.
A planta se propaga facilmente
por meio de mudas, sementes. Gosta de Sol e solo bem drenado.
PREPARO DA
TINTURA – MÃE
Prepara-se a homeopatia a partir de uma
tintura feita com o suco da planta inteira recolhida antes da floração.
HISTÓRIA DA
TOXICOLOGIA DE RUTA
Popularmente a arruda passa por
emenagogo e abortivo.
A medicina da Idade Média a utilizava
para diversas afecções, notadamente as afecções nervosas: epilepsia, histeria,
hidrofobia, fraqueza da vista por surmenage dos olhos.
Estafa: um quadro de abatimento ou
esgotamento físico ou mental, especialmente produzido por trabalho intelectual
exigente, prolongado.
Alguns desses sintomas se encontram na
patogenesia do remédio, feita magistralmente por Hahnemann.
Conhecimento popular da arruda: Aborto.
Passou a história sendo utilizado comumente pelos romanos, provocando a morte
da filha de Tito, que a tomou para se livrar de uma gravidez ilegítima. O nome
arruda vem do grego “rhéo” que significa escoar, extravasar, alusão feita às
suas virtudes emenagogas. É muito tóxica e provoca o abortamento em doses
praticamente mortais para a mulher. Além disso, é emenagoga somente no período
das menstruações iminentes, acelerando o aparecimento e aumentando o fluxo.
Fora deste momento, traz apenas fenômenos de congestão.
Foi utilizada também para as hemorragias
consecutivas ao parto, utilizando-se aqui o princípio da homeopatia sem o
saber. Utilizava-se também para o ozena, cólicas flatulentas, etc.
PATOGENESIA,
PATOLOGIA, EXPERIMENTAÇÃO HOMEOPÁTICA
Arruda é um veneno em dose natural e um
medicamento em dose homeopática. Usada com propósito de aborto, ela encerra a
gravidez da forma mais prolongada e sofrida, às vezes terminando em morte.
As folhas da arruda têm um glucóside: a
Rutina ou Rutóside, solúvel em água. Produz um óleo essencial volátil,
amarelado, muito amargo de odor forte e aromático, cujo princípio essencial é a
metil-nonyl-cetona que encontra na proporção de 90%. As folhas de Ruta são extremamente
irritantes para a pele e os que a recolhem devem observar precauções especiais.
Atua particularmente em todos os tecidos
fibrosos (um pouco como Phytolacca), tendões, ligamentos, tecidos cicatriciais,
e particularmente o perióstio. Outros tecidos fibrosos como os nervos, as
aponevroses e os músculos participam desta sensibilidade.
Ação emenagoga e abortiva se mostra
somente em doses gravemente tóxicas.
Toca o trato digestivo no seu conjunto,
provocando um catarro gastrointestinal. Mostra os seus efeitos sobre o sistema
nervoso central e periférico o qual deprime o o torna doloroso.
A importância da Repertorização
Homeopática é fundamental. O Bom homeopata é aquele que sabe olhar com uma abragência
e minuciosidade os sinais e sintomas presentes no indivíduo. Individualizar o
doente e não a dita chamada “doença”.
A patogenesia feita pelo próprio
Hahnemann de Ruta é extremamente rica e revela uma ação geral que se crê
habitualmente. Ruta provoca e corresponde a uma intoxicação geral do organismo que
se manifesta por um estado de aparência reumatóide, com dores ósseas,
articulares e debilidade muscular geral.
Patogenesia mostra uma tendência para
certas hemorragias notadamente nasais, retais e urinárias.
Propriedade análoga à do “Sumac” ou “Rhus
toxicodendron”. A essência de Ruta é estupefaciente, e produz, após uma fase de
exitação, uma espécie de embriaguez pesada, com tristeza, sonolência e
diminuição sensitiva e sensorial.
SIMBOLISMO.MITOLOGIA.PSICOHOMEOPATIA
Simbolismo: O Olho
Ruta como o gigante Argos da Mitologia
que com sua multiplicidade de olhos que nunca se fechavam todos ao mesmo tempo
para “o mundo exterior”, com uma “vigilância sempre voltada para fora”, não
podendo voltar-se para o “conhecimento de si mesmo”, de “seu interior”, ela, a
Ruta também ao ter seus olhos sempre à cata do que invejar, não “conhece e não
pode analisar suas qualidades e defeitos”. Essa dificuldade em avaliar-se
internamente, por estar sempre voltada para o exterior, faz com que Ruta se
subestime tanto que tudo aquilo que é do outro ou que não está nas suas mãos,
seja maior e melhor do que ela e do que possui.
A Bíblia e o Olho. Cobiça. Inveja
Dez mandamentos da Lei de Deus: não
cobiçar as coisas alheias, a mulher do próximo.
Conforme Mateus 6:22-23: “O Olho é o
espelho do corpo. De maneira que se teu olho está são, todo o teu corpo está
cheio de luz, mas se teu olho não está são, teu corpo inteiro está cheio de
obscuridade. O paciente Ruta ao eleger os olhos como seu principal órgão de
choque faz uma ponte entre as “patologias oftálmicas (orgânicas) (visão
congestionada) com o psiquismo: olhar carregado com o olhar do invejoso, olhar
da inveja, que é o sentimento irado de que outra pessoa possui e desfruta de
algo que ela deseja, sendo o impulso invejoso tirá-lo dela e espoliá-la. O
invejoso não pretende apenas despojar o outro daquilo que inveja, mas também
depositar maldade sobre o objeto espoliado. O Repertório de James Tyler Kent,
descreve que o indivíduo Ruta é descontente, insatisfeito consigo mesmo,
desesperado, irritado, irascível, que tem aversão à tudo, com o espírito de
contradição, com cansaço de viver. Isto delineia o perfil de uma pessoa que,
reconhecendo seu fracasso, sua impotência, sua incapacidade, sua obscuridade,
busca e deseja do outro aquilo que não tem (consciente ou inconsciente),
característica base do invejoso, que nos leva a interpretar o indivíduo Ruta
como o “invejoso da Matéria Médica”, principalmente por sua inquietude e
diversas ansiedades.
Mau Olhado
Plantinha usada para espantar “mau olhado”também
chamada de “erva da graça”. Simbolicamente os olhos representam a visão física
e espiritual, jaó as janelas da alma. E os indivíduos Ruta apresentam seus
olhos, janelas de suas almas, extremamente inchados a ponto de projetá-los para
fora. Como expressa o próprio paciente Ruta: “doloridos, inchados e ardentes
como se fossem uma bola de fogo”.
Visão turva que por associação
entende-se que é seu olhar mau ou mau olhado. O olhar de Ruta é o olhar de seu
interior que como Medusa destrói e mutila o objeto desejado.
Erva antiga de grande virtude, também
conhecida como “erva da graça” e “erva do arrependimento”. Erva Santa; como
grande parte das plantas medicinais, sua história se desenrola dentro de
contexto científico, mas também recheada de conotação religiosa e mágica. Aos
poderes da purificação e cura.
Na Inglaterra, no século XVII, a arruda
era colocada nos bancos dos tribunais para evitar “ doenças de cadeira”,
portanto esterilizava as cadeiras.
O enfoque da crença popular associado ao
Princípio do Determinismo Psíquico de Freud que afirmou “nada acontece por
acaso” e que sincronicamente converge com Jung quando diz que o inconsciente
coletivo guarda conhecimentos milenares e mistérios geralmente externalizados
através dos símbolos, ritos e folclores.
Através de uma abordagem psicossomática
o medicamento Ruta nos faculta a integração entre a Homeopatia e Psicologia,
afirmando o conceito do Holismo. Aliás, os medicamentos homeopáticos são vistos
desta forma. O homeopata que não tiver essa visão holística mesmo em casos
“agudos” como “crônicos” não pode ser considerado homeopata.
TROPISMO. ÓRGÃOS
DE ELEIÇÃO DO MEDICAMENTO
A intoxicação do tipo “Ruta” cria um
estado reumatismal bastante geral, podendo atingir todas as articulações,
estando muitas vezes localizadas.
As modalidades principais deste estado
são: costas e vértebras dorsais. Dores nas vértebras dorsais e lombares tanto
em repouso como em movimento, como se estivesse recebido um golpe, a dor na
coluna é tal que até suspende a respiração, tanto sentado como andando. As
dores na coluna podem irradiar para o ventre, os lombos, o sacro, o osso ilíaco
podendo estar bastante dolorosos.
Além das dores, apresentam uma fraqueza
muscular. Sintoma mais observado nos membros inferiores, pois sustentam o peso
do corpo, manifestando mais evidentemente a sua insuficiência. O paciente tem
dificuldade de se levantar, os joelhos fletem e não sustentam as pernas.
Apresentando um esgotamento geral; levantando-se de uma cadeira, o paciente
cambaleia, e as pernas lhe derrubam. Andando cai de um lado para outro, seus
pés não o sustentam (articulação inchada), não tem forças nas coxas, titubeia o
andar. Encontra-se este estado nas afecções medulares em evolução, onde podemos
ensaiar este medicamento se os sintomas concordam. Pode haver tremores nos
joelhos e pernas, por falta de força muscular. Os membros são lentos, pesados,
e dolorosos. Os tornozelos tem uma sensação de fraqueza e deslocação, podendo
até inchar (Apis Mel.)
Órgãos Locais
Olhos, ânus, gânglios, periósteo
(deslocamentos), especialmente pulso e tornozelo. Esta é uma das grandes
plantas vulnerárias (como Arnica Montana)
Ajudando em traumas não somente em
partes moles, mas também dos ossos e periósteo; em deslocamentos (como Rhus
tox.; Symphytum officinalis), em pele (erisipelas).
TEORIA
É um potente veneno perigoso e mortal
(usado em dose tóxica) , caso o paciente tenha a predisposição criando a
patogenesia.
Na medida em que é pouco poderosa,
incapaz e com baixa estima, não consegue lidar com todo o seu poder interno,
com suas aptidões, facilidades, oportunidades,com todo o seu potencial interno.
Desprovida de poder com uma forma “equivocada de ser” traz para seu corpo
sintomas que simbolizam essa falta de poder “deste estar desvalido”.
Ruta perde o poder de controlar seu
próprio corpo adoecendo “com o ato
equivocado por não se achar merecedor desse poder de controle”.
O estudo aprofundado da patogenesia de
Ruta nos leva mais longe que um “simples remédio de contusões e entorses”,
fazendo-nos ver um remédio que corresponde a intoxicação do organismo do tipo
“artrítico”, e mesmo de intoxicação mais graves podendo ir até o estado
“canceroso”.
A ação particular de Ruta sobre os
tecidos fibrosos o torna útil, como Phytolacca, em cânceres do tipo cirroso.
Faz diminuir de volume cirros do seio e
da vagina pela administração do remédio. Utilizava-se pomadas de Ruta no câncer
do seio( Conium Mac.; Thuya; Phytolacca; Carbo Animalis entre outros). Foi
também utilizada no câncer do reto e no estreitamento do reto.
ESCARLATINA
O Dr. Debon, de Avranches, publicou em
1936 um caso em uma criança de nove anos, que uma aplicação de um colar de Ruta
em seu pescoço para o curar de uma verminose, determinou em algumas semanas de
intervalo uma escarlatiniforme com angina, exantema, gânglios sub maxilares e
febre simulando escarlatina. Escarlatina acompanhada de um estado reumatismal
marcado, com os sintomas análogos aos do remédio.
Como ungënto é útil para frieiras e para
tratar do joelho com inflamações sinoviais. Quando dada internamente na CH30
fazendo igualmente.
O tema principal está relacionado com as
lesões da coxa e do joelho. O joelho simbolicamente é “poder”, em todos os
sentidos, mesmo o poder político. (Ledum Palustre: para lesões, traumatismo,
reumatismo e joelho).
Ruta tem muita dificuldade de subir e
descer escadas.
Lombrigas, misturando seu chá com
azeite.
Menorragias. Os sintomas são agravados
durante as regras. Ação emenagoga e abortiva o faz útil nas menorragias que
precedem uma ameaça de falso parto, nas ameaças de abortamento do sétimo mês.
Dificuldade para mover o punho ou joelho
depois de entorse; a princípio dar Arnica e em seguida Rhus tox, mas quando se
formam nodosidades de tendões das articulações lesadas dar Ruta.
Transtornos oculares: os transtornos
oculares serão marcados por várias razões: o olho é um órgão fibroso,
comportando a malha fibrosa da esclerótica, as fibras da cápsula de Tenon, as
fibras musculares e musculoaponevróticas dos músculos extrínsecos do olho, as
fibras da íris, e membranas nobres. Por outro lado, o olho é um órgão nervoso,
prolongamento do cérebro, em continuidade com ele e embriologicamente por uma
mesma formação ontogênica; quando o sistema nervoso é tocado, o olho também o
é. Empiricamente utilizava-se a Ruta para a fadiga dos olhos. A experiência
mostrou que Ruta em doses homeopáticas convém admiravelmente à astenopatia
ocular proveniente de olhos fatigados. Há nestes casos uma dor nos músculos dos
olhos, o esforço visual é seguido de dores de cabeça, o olho se torna
avermelhado, e o paciente tem a sensação como se estivesse queimando ou com
bolas de fogo. Não devemos confundir este estado inflamatório com aquele
provocado por um resfriamento que indicará Aconitum Nap. A etiologia deverá ser
procurada e uma verificação ótica do olho se impõe em todos os casos, e uma vez
feita a correção ótica, Ruta deve ser dado.
Conjuntivite, cataratas, hemorragias
(phosphorus) inchaço, úlceras de córnea. Principal remédio da astenopia. Vista
cansada, por transtornos de acomodação, refração, uso excessivo do olho na luz
artificial, ocasionando um sofrimento dos quatro músculos do globo ocular,
produzindo alterações do campo visual e das letras para ler. A fixação
prolongada dos olhos num trabalho minucioso gerando calor nos mesmos, piora ao
anoitecer, quando lê ou costura. Olhos cansados,desenhistas, digitador de
computador, etc.
Inflamação. Seu cataplasma drena o pus
colocando a podridão para fora.
Traumatismo, entorses,fraturas,cistos no
punho. Dores provocadas por esforço excessivo(Rhus tox.) Sensação de
machucadura, fadiga dolorosa por todo o corpo. Todas as partes do corpo sobre
as quais se apóia estão doloridas, como se contundidas. Dor nos ossos do
quadril como por um golpe ou uma queda.
Agitado, freqüentemente se vira e muda
de posição quando deitado.
Transtornos seguidos de traumatismo ou
de esforço muscular. Esforços violentos, por levantar ou carregar pesos.
Luxações. Traumas em ligamentos(Hypericum perf.), com extravasamento sangüíneo.
Fraturas dos ossos. Dor nas juntas do cotovelo. Inflamação das juntas.
Cistos ganglionares, Cistos sinoviais,
cistos de tendão.
ATO EQUIVOCADO
Adoece após um ato equivocado gerando
dores como se espancada na espinha, eixo importante que suporta e dá ao corpo
sustentação em sua verticalidade (o poder de locomover-se). Traz nesse processo
a perda do poder sintomas tais como: dor na junta do cotovelo esquerdo (lado
inconsciente, emocional). Perde a plasticidade e flexibilidade, “ato de se
dobrar”. Perde a capacidade de se abaixar. Ver a vida num ângulo de 360º . Ver
de cima para baixo. A flexibilidade que temos que adquirir perante as
vicissitudes da vida nos mostra a importância de saber enxergar de dentro para
fora e de cima para baixo (Hering).
Por todo dia, muito ansioso como se
houvesse feito algo ruim; “quando a porta foi aberta”. A ansiedade de
consciência como se tivesse feito algo muito ruim. Descontentamento por uma
coisa que fez para si, insatisfação, melancolia e desalento. Ansiedade por uma
consciência culpada. Não confia, pensa constantemente estar sendo enganada.
Esquecimento, cansaço da vida com pioras
à noite. Tendência depressiva ao anoitecer. Prostração. Lentidão. Dificuldade
de pensar e se comunicar. Irresolução. Muito descontente, com disposição ao
choro, especialmente pelos seus atos. Desafiador. Implicância.
Gestação. Mulheres que tiveram muito
contato com a planta durante a gravidez podem gerar filhos com a “patogenesia
de Ruta”. Excesso de exposição à energia da planta por ser ela ornamental ou a
ingestão de seu chá “poderão desencadear patogenesia”. A irritação na pele, provocada
pela manipulação da planta, a tornará um remédio útil em certas manifestações
cutâneas. Hahnemann já havia assinalado o prurido generalizado que pertence ao
remédio. Este prurido pode ser bem intenso no couro cabeludo, dando a impressão
que é vermes.
KEYNOTE
Sensação de esgotamento geral. Se cansa
facilmente, debilidade estrema (pode ser usado junto com Arnica CH200 para
Estresse) Um sintoma peculiar e paradoxal, que é a fotomania, pois o esperado é
que os indivíduos que estão adoecidos nos olhos, tenham aversão aos estímulos
luminosos, entretanto ruta busca a luz. Inflexibilidade mental, emocional e
conseqüentemente física.
A inquietude de Ruta lembra a ansiedade.
Medos de câncer, de doença cardíaca, de demônio, de água, de morte, de perder a
consciência, de algo terrível que lhe aconteça, de altura, de cobras
agarofobia, claustrofobia.
Vinte gramas de Ruta em um litro de água
para matar piolhos (Staphysagria um excelente medicamento para dar na CH30 –
crianças com piolhos)
Nos sítios e fazendas de gado leiteiro é
usada como ungüento para as tetas das vacas se estiverem feridas (Calendula,)
Lei de similitude é imprescindível para
diagnosticar o paciente de Ruta, bem como outros medicamentos.
Diagnóstico Diferencial: Argentum
Nitricum, Arnica Montana, Calendula, Conium, Phytolacca Decandra, Symphyntum,
Euphasia, Staphysagria, Pysostigma venenosum, Rhus tox.
Importante: A auto medicação sem um
olhar atento de um Homeopata pode gerar patogenegia agravando os sinais e
sintomas presente.
Procure sempre um Homeopata
Autores
pesquisados:
Hahnemann
– Organon e Matéria Médica Pura
Hering
– Matéria Médica
Allen
– Matéria Médica
Margareth
Tyler – Matéria Médica
Lathoud
– Matéria Médica
James
Tyler Kent – Matéria Médica
León
Vanier – Matéria Médica
Bernardo
Vijinovsky – Matéria Médica
Zissu
– Matéria Médica
Carlos
Brunini – Matéria Médica
Carlos
Sampaio – Matéria Médica
José
Laércio do Egito – Matéria médica
William
O. Boerick – Matéria Médica.
Moreno
– Matéria Médica
Patricia Jorge Alves
Terapeuta Homeopata
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